“Eu vou para vencer”, diz jovem piloto do DF sobre mundial de kart

Gabriel Koenigkan tem apenas 15 anos e a certeza de que quer viver no automobilismo para sempre, mas antes tem o desafio no mundial de kart

João Vítor Reis

05/08/2024 20:57, atualizado 06/08/2024 09:13

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Arquivo Pessoal

Imagem colorida de Gabriel Koenigkan, do kart - Metrópoles

1 de 1 Imagem colorida de Gabriel Koenigkan, do kart – Metrópoles – Foto: Arquivo Pessoal

A decisão de ser atleta significa abdicar de muito. A vida de um esportista inclui, por exemplo, ignorar certos problemas de saúde para se manter de pé e fazer o que ama – competir. Mesmo quando obstáculos parecem intransponíveis, é necessário alinhar foco, rede familiar, controle emocional e talento para conquistar o mundo.

O jovem piloto Gabriel Koenigkan (de vermelho, na foto em destaque), de 15 anos, de Brasília, precisou, por exemplo, competir com uma fratura na clavícula, correr com febre e morar sozinho para chegar à condição de disputar o Campeonato Mundial de Kart. O candango, da equipe Bravar, vai viajar para a Inglaterra e acelerar para conquistar o mundo do Kart, do dia 12 a 15 setembro, na categoria OK FIA.

6 imagens

Ele é Campeão Brasileiro

Conquistou duas Copas Brasil

Faturou três Copa SP Light

Sonha em continuar no automobilismo

Gabriel venceu uma corrida com febre

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Gabriel vai disputar o mundial de kart pela categoria OK FIA

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Ele é Campeão Brasileiro

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Conquistou duas Copas Brasil

Arquivo Pessoal

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Faturou três Copa SP Light

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Sonha em continuar no automobilismo

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Gabriel venceu uma corrida com febre

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“Veio de família, e no mesmo prédio onde moramos há um amigo cujo pai anda de kart por lazer. Ele ia treinar, e Gabriel queria ver os treinos e pediu para dar uma volta. Ele se interessou pelo kart aos seis anos e compete desde então”, afirma Flávio Koenigkan, pai de Gabriel.

Paixão pela velocidade

 

O piloto afirma que o kart lhe deu muita independência, pois precisou morar fora para disputar a temporada de 2023 do campeonato europeu. Ele passou a cozinhar, lavar e treinar sozinho para competir entre os europeus e, segundo o atleta, subiu em muito pódios.