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A última participação tricolor na tão grandiosa Copa Libertadores da América foi em 2013. A segunda consecutiva, inclusive. A equipe era a atual campeã brasileira e considerada a melhor do país quase por unanimidade. Cheia de medalhões, jogadores de Seleção, pratas da casa em ascensão. Era um grupo maduro, coeso, com um Abel dominante e vencedor. Mas, ao contrário de todas as expectativas, o resultado foi o mesmo tropeço do ano anterior nas mesmas quartas de finais. O que parecia estar errado? Sorte talvez? Lembremos do planejamento em detalhes.
Tanto em 2012 quanto em 2013, a diretoria Tricolor não poupou esforços para que a equipe se climatizasse ao torneio mais importante do sul das Américas. Nossas viagens sempre se davam com antecedência e programação bem organizada. Nunca houve correria. Qualquer analista de boteco conseguia ver que o Fluminense parava para a Libertadores. Nenhum outro campeonato sequer era lembrado quando o assunto era o conceito psicológico da competição intercontinental.
Policiais garantem a segurança para a partida em La Bombonera, em Buenos Aires – Foto: Nelson Perez / FFC